Pergunta da Jéssica Lopes, de 17 anos
Olá, Jéssica! Como vai? Fiquei bem intrigada com sua pergunta, por isso, não vou respondê-la sozinha! Contaremos com a ajuda da Maria Clara, Noah, Arthur e o Murilo lá da Escola Municipal Professora Iracema Maria Vicente em Campo Grande.
Não sei se você pensou na matéria de Artes na escola ou nas diversas formas de arte. Bem, eu sempre gostei muito de arte, mais especificamente, de teatro! Meus pais me colocaram na aula de teatro porque sabiam quão gostoso e importante era pra mim descobrir o palco, as histórias que vivemos e lugares que visitamos ao encenar. E essa trajetória com a arte foi e ainda é fundamental para minha profissão hoje! Como professora, eu uso a arte para ensinar e interessar meus alunos, que também usam a arte como “forma de expressão”, assim como a Maria Clara e o Noah nos disseram.
Seria muito ousado de nossa parte dizer que temos a resposta certa e completa sobre o que é a arte e pra quê ela existe. Os artistas passam a vida inteira fazendo e estudando arte e dificilmente encontram uma única resposta certa. Você sabia que existem até escolas e faculdades de arte, escolas de dança, pintura, escultura, desenho, cinema e por aí vai? Veja só, o Arthur falou muito bem que podemos perceber a arte em tudo que olharmos: muros na cidade, brinquedos, pratos de cozinha, danças, circos, pinturas, desenhos e livros (ele, por exemplo, fazia dança de rua!). Muito interessante, não é?! Algumas pinturas podem, por exemplo, nos dar a impressão de momentos tristes ou felizes, como o Murilo explicou. A arte também pode expressar ideias! É o que fazemos aqui na Universidade das Crianças, como na elaboração deste texto e da ilustração!
Mas e você Jéssica, o que pensa sobre a arte? Nos ajude a responder essa pergunta pois achei muito difícil achar uma resposta. Se tivesse que dar uma resposta minha, eu diria que a arte é como chave para entrar em um mundo mágico de oportunidades que não tem fim!
Texto de Laís Marques, Maria Clara, Noah, Arthur e Murilo e Ilustração de Gabriel Roberto e Arthur Pereira